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Por que todo mundo anda preocupado com proteína? Um olhar clínico sobre essa tendência

  • Foto do escritor: Fernanda Moreira
    Fernanda Moreira
  • 15 de abr.
  • 1 min de leitura
Pote de suplemento de whey protein

Se antes o papo sobre proteína era coisa de atleta, hoje ele chegou firme e forte aos consultórios médicos. Na prática clínica, observo uma preocupação crescente com a ingestão de proteínas entre meus pacientes — e isso não é mera coincidência.


A demanda por um consumo proteico mais elevado está ligada principalmente a três objetivos muito claros:


1. Condicionamento físico:

Com o aumento do interesse por atividades físicas e o desejo de um corpo mais saudável, muitos pacientes passaram a enxergar a proteína como peça-chave na construção muscular. Não estão errados: a proteína é fundamental para a síntese e reparação dos tecidos, especialmente em contextos de treinos intensos.


2. Emagrecimento:

Outro motivo comum é o emagrecimento. Como a proteína promove maior saciedade e preserva a massa muscular durante processos de perda de peso, ela virou aliada estratégica para quem quer eliminar gordura sem “derreter” músculos.


3. Longevidade:

Mais recentemente, a proteína também ganhou destaque na busca por qualidade de vida e envelhecimento saudável. A manutenção da massa muscular é um fator crucial para a autonomia e a saúde metabólica ao longo dos anos.


Em resumo: a proteína deixou de ser “coisa de marombeiro” para se tornar uma preocupação legítima de quem quer viver melhor, por mais tempo. E, convenhamos, como resistir a esse investimento tão inteligente na própria saúde?



 
 
 

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@drafernandamoreira

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